domingo, 6 de maio de 2012

Música e Medicina: Quem disse que não funciona?

Símbolo da Musicoterapia

Cientistas americanos indicam que a musicoterapia tem efeitos benéficos no córtex cerebral e pode retardar o Alzheimer, que atualmente atinge cerca de 25 milhões de idosos em todo o mundo.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Cleveland Clinic Foundation, nos Estados Unidos, é comprovado que ouvir música ajuda no tratamento das dores crônicas provenientes das fases mais avançadas do Alzheimer. O estudo foi testado em 60 voluntários e o índice dos que sentiam depressão por conta das dores diminuiu 25%.
Outro pesquisador, Petr Janata, da Universidade da Califórnia, fez um estudo com voluntários enquanto ouviam música e concluiu que a área do cérebro relacionada à música parece servir de centro que liga música conhecida, memórias e emoções. O córtex pré-frontal (logo atrás da testa) é a região ativada pelo experimento e também uma das últimas áreas a se atrofiar com a progressão da doença.

Veja o vídeo de uma reportagem que foi ao ar no Fantásico, da Rede Globo, em 22/04/2012

6 comentários:

  1. Minha vó tem Alzheimer , vou cantar bem muito pra ela, amo ela !!! - Suyanne

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  2. Pesquisas como essas são muito importantes e o vídeo é muito emocionante, música é mudança em forma de som.

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  3. Acho que isso é mentira. Creio que isso seja parte de uma problemática maior, onde não cabe esses misticismo. Singelamente falando, isso é manipulação da mídia para que nos possamos passar mais tempo ouvindo sua música popular, enchendo os cofres dos grandes empresários.

    Cordialmente,

    José Saulo Pereira Figueira

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    1. A música vem sendo cada vez mais incorporada às práticas alternativas e terapêuticas, não só no combate ao Alzheimer, como também problemas físicos e emocionais. A musicoterapia vem crescendo na Medicina, e é perceptível uma melhora no bem-estar dos pacientes. Em sua maioria, são usadas músicas clássicas, bem diferentes das "populares" que a mídia divulga. Vejo essa matéria como uma forma de informar a população da existência desses meios alternativos de tratamento, e não como forma de manipular a população. De qualquer forma, obrigada pela sua opinião e continue acessando o blog. (:

      Luisa

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  4. Ebaaaa! Amo música, adoro cantar (hahaha) e pretendo fazer medicina. Adorei a idéia e curti bastante o vídeo. Becca, Luisa, Nicole... Será que rola outro post sobre música e a área da saúde andando de mãos dadas? Forte abs. João Menezes.

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    1. Obrigada pela sugestão, pesquisaremos mais assuntos relacionados! (:

      Luisa

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